Milhares de pessoas, como idosos, pessoas com autismo e que estão tratando câncer, tiveram seus planos de saúde cancelados de forma unilateral pelas operadoras. Os planos de saúde dizem que atuam dentro da legalidade e que a medida é necessária porque o negócio se tornou insustentável financeiramente. O cancelamento unilateral é permitido quando os contratos são coletivos (empresariais ou por adesão). Nesta semana, a Assembleia Legislativa de São Paulo recebeu um projeto com pedido de instauração de uma CPI para investigar eventuais irregularidades no cancelamento unilateral de planos de saúde de pessoas em tratamento, especialmente idosos e pessoas com deficiência. No Distrito Federal, a Justiça proibiu a operadora Amil de cancelar planos de saúde de autistas.
.

Fonte: LinkedIn/Estadão