Como oncologista, Paulo Hoff, professor da USP e líder na Oncologia da Rede D’Or, destaca que o câncer não equivale a uma sentença de morte. Com um diagnóstico mais certeiro e tratamentos mais eficazes, ele acredita que “o câncer pode ser curado”.
Em seu curso na CasaFolha, Hoff apresenta estatísticas reveladoras: globalmente, cerca de 50% dos pacientes alcançam cura; no Brasil, esse índice chega a 60%; e nos Estados Unidos, cerca de 70% são curados. Ele afirma que essas taxas continuam melhorando com o avanço científico.
Ele ressalta ainda que os resultados atuais são muito superiores aos de uma década atrás e projeta que essa melhora deve se intensificar na próxima década. O oncologista reforça que, com mais estudos, tecnologia e conscientização, muitos diagnósticos poderão resultar em tratamentos bem-sucedidos.
Essa mensagem solidária e informada é um alento para pacientes e familiares, já que demonstra que o câncer – ainda uma das principais causas de morte globalmente – tem enfrentado batalhas cada vez mais eficazes.
A abordagem de Hoff enfatiza que não basta apenas o diagnóstico precoce: educação do paciente, acesso a cuidados adequados e tecnologias emergentes são fatores cruciais para transformar a doença em uma condição tratável. Ele também chama atenção para a importância de superar o medo inicial com base em dados e realidade clínica.
Na prática, essa visão realista e orientada por evidências pode transformar o panorama emocional e social em torno do câncer, reforçando uma mensagem de esperança e protagonismo no combate à doença. É um convite para que médicos, pacientes e o público em geral encarem o câncer com informação e determinação — e não com resignação.
Como oncologista, Paulo Hoff, professor da USP e líder na Oncologia da Rede D’Or, destaca que o câncer não equivale a uma sentença de morte. Com um diagnóstico mais certeiro e tratamentos mais eficazes, ele acredita que “o câncer pode ser curado”.
Em seu curso na CasaFolha, Hoff apresenta estatísticas reveladoras: globalmente, cerca de 50% dos pacientes alcançam cura; no Brasil, esse índice chega a 60%; e nos Estados Unidos, cerca de 70% são curados. Ele afirma que essas taxas continuam melhorando com o avanço científico.
Ele ressalta ainda que os resultados atuais são muito superiores aos de uma década atrás e projeta que essa melhora deve se intensificar na próxima década. O oncologista reforça que, com mais estudos, tecnologia e conscientização, muitos diagnósticos poderão resultar em tratamentos bem-sucedidos.
Essa mensagem solidária e informada é um alento para pacientes e familiares, já que demonstra que o câncer – ainda uma das principais causas de morte globalmente – tem enfrentado batalhas cada vez mais eficazes.
A abordagem de Hoff enfatiza que não basta apenas o diagnóstico precoce: educação do paciente, acesso a cuidados adequados e tecnologias emergentes são fatores cruciais para transformar a doença em uma condição tratável. Ele também chama atenção para a importância de superar o medo inicial com base em dados e realidade clínica.
Na prática, essa visão realista e orientada por evidências pode transformar o panorama emocional e social em torno do câncer, reforçando uma mensagem de esperança e protagonismo no combate à doença. É um convite para que médicos, pacientes e o público em geral encarem o câncer com informação e determinação — e não com resignação.
Com informações da Folha de S.Paulo
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