Projeto AMIGOS – 16 anos

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Desde 2009, somos voluntários no Recife, ajudando quem enfrenta o câncer. Com amor e solidariedade, levamos esperança e força.

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Tag: IPMN

Câncer de pâncreas: agressividade varia conforme estágio?
11 de julho de 202510 de julho de 2025 Projeto AMIGOS

Câncer de pâncreas: agressividade varia conforme estágio?

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Neste fim de semana, viveremos um momento muito especial: nossa última visita de 2025 ao Núcleo de Apoio à Criança com Câncer (NACC), no Recife. Será um encontro em clima de Natal, de encerramento de ano e, acima de tudo, de gratidão a Deus por tudo o que nos sustentou até aqui. Reconhecemos que, sem Ele, nada podemos fazer. Depois de quatro anos marcados por medo, incertezas e longas batalhas dentro de hospitais, a família de Luanny Mendes, de Guará (SP), finalmente vive um tempo de celebração. Aos 8 anos, Luanny completou dois anos em remissão de um tumor de Wilms — um câncer raro que atinge os rins de crianças — além de um tumor no pulmão. Em agosto de 2020, o adolescente Jaedon Foster, de treze anos, voltou para casa com um sangramento nasal persistente. Os exames revelaram números alarmantes: glóbulos brancos extremamente elevados e plaquetas perigosamente baixas. Em poucas horas, a família foi enviada ao Cincinnati Children’s Hospital, onde veio o diagnóstico devastador — leucemia mieloide aguda, um câncer raro e agressivo. Para seus pais, Tom e Lisa, antigos líderes de ministério, a notícia abalou a fé e trouxe dúvidas profundas. Lisa via Jaedon como seu “filho de promessa”, e Tom reagiu como alguém pronto para um combate espiritual. A cerimônia de casamento de Oséas e Isabelle Santos, no Rio de Janeiro, transformou-se em um marco de fé, emoção e vitória. O momento, que já seria especial pela união do casal, ganhou um significado ainda maior quando Oséas abriu, diante dos convidados, o resultado de seu exame médico final — a confirmação de que estava oficialmente curado do câncer. Com a voz embargada, declarou: “Meu último exame confirmou: não há mais nenhuma evidência de câncer no meu corpo”. Thawane e Thainara, 26 anos, são irmãs gêmeas e moram na zona norte de São Paulo. Elas nasceram com paralisia cerebral em decorrência de negligência médica, o que comprometeu a coordenação motora e as tornou usuárias de cadeira de rodas desde a infância. Hoje, 14 de dezembro, celebramos o Dia da Bíblia. Mais do que um livro, a Bíblia é fonte de consolo, esperança e força para atravessar dias difíceis. Em momentos de dor, medo e incerteza, suas palavras alcançam o coração e lembram que ninguém está sozinho, mesmo nos vales mais profundos.
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